Lipolaser para retração de pele
Existem vários tratamentos diversos, inclusive não invasivos, da área da estética não médica, com este nome, o que traz bastante dúvida e discussão.
A Lipoaspiração laser assistida é uma técnica cirúrgica, que deve ser realizada por profissional cirurgião bem treinado, visto ser um procedimento invasivo, passível de risco de complicações de gravidades diversas.
Trata-se de uma lipoaspiração convencional ou vibrolipo, somada ao recurso técnico do uso de uma plataforma de laser. Inicialmente, há cerca de 13 anos, surgiram os primeiros aparelhos de NdYag. Depois vieram os lasers diiodo, com inicialmente 1 comprimento de onda e posteriormente 2 comprimentos de onda. Um deles com afinidade pela gordura e outro pela água.
Isto quer dizer que um dos comprimentos de onda do aparelho trabalha melhor a emulsificação da gordura, o que vai tornar a retirada da gordura com cânula menos traumática e mais eficaz. O outro comprimento vai trabalhar especificamente na retração da pele.
A meu ver, o grande ganho da utilização dos aparelhos de Lipolaser são exatamente a retração de pele. Visto que a lipoaspiração retira conteúdo, gordura, e não retira continente, pele. Assim, no pós operatório ficamos dependendo da maior ou menor retração de pele daquele paciente, o que varia muitíssimo, de acordo com a característica genética do indivíduo, com a presença de estrias, e do turgor, elasticidade e colágeno daquele tecido. O laser entra estimulando a produção de colágeno e fibra elástica, resultando numa maior contratilidade da pele.
Como tudo em medicina, não se consegue quantificar, mas com certeza, mais do que seria o esperado sem o uso desta tecnologia.
Apesar de muitos acharem, até mesmo porque ouviram de profissionais, a tecnologia de Lipolaser não é menos arriscada que a lipoaspiração convencional. Pelo contrário, associa mais uma técnica à anterior.
Não necessariamente, pois diminui o trauma da cânula na gordura, mas aumenta o tempo cirúrgico e, em consequência, a resposta endócrino-metabólica ao trauma, com mais resposta sistêmica e edema.
Cursa com mais fibrose no pós operatório imediato e muita atenção deve ser dada a isso. Mas é uma tecnologia bastante válida e apesar de não operar milagres, vai trazer um ganho no que se propõe. Uso há 7 anos e indico para casos específicos, toda vez que percebo que o paciente vai ser beneficiado.
Escolha um profissional ético, experiente e bem treinado. O recurso requer uma curva de aprendizado para diminuírem os mal resultados e complicações.
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